Podia dizer tanto
Mas não digo
Pois fico num pranto
Que é já antigo.
Passo à frente
A rua olha-me
Vejo gente
E a chuva molha-me.
Vejo uma montra
E nela, o meu reflexo
E eis que encontra
Aquilo que é complexo.
Nas ruas da amargura
Continuo o meu caminho
Encontro ternura
E saio um bocadinho.
Com toda a garra,
Espreito lá fora
E eis que já não me amarra
Nesta vida já não mora!
Canta!
Fá-lo como se não houvesse amanhã.
Chora!
E lava os olhos de manhã.
sábado, 10 de abril de 2010
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